sábado, 29 de setembro de 2007

Explicações de um Neurolista

Depois de séculos de espera, está aí o famigerado blog!

Bêbados, mal humorados e, acima de tudo, não-apreciadores de seres da culinária italiana, somos jornalistas de botequim que, por razões mil, resolvemos divulgar nossas idéias esdrúxulas.

A escolha do nome foi, talvez, a tarefa mais difícil, pois precisávamos de algo que refletisse a nossa alma, nossa identidade. (mentira pura). Pensamos primeiramente em alguma coisa relacionada a Esparta, cidade famosa pela raça de seus guerreiros, que resistiram longos dias ao ataque grego. Nós, meros fanfarrões, não somos merecedores de tal título, logo, escolhemos aquilo que mostra realmente o que somos...neuróticos!

Neurolista = humano que, por causa desconhecida, aliou ao jornalismo, toda perturbação mental e emocional, cujos sintomas se manifestam por um comportamento obsessivo, tal como raiva excessiva, medo, ansiedade ou ódio sem razão aparente.

Ser jornalista é, talvez, a única forma de exaurir todo nosso ódio pelas faces medíocres do mundo. Ser jornalista é, para nós, andar 10 quilômetros, tomar chuva, sol, entrevistar catadores de lixo, buscar reportagens de onde elas realmente devem surgir: da rua! Mesmo que para isso, precisemos sofrer como frangos quando estão perto da degola.

Esta tribuna, meu caros, servirá como manifesto contra a opressão de editores de meia-tigela, contra senhores feudais da imprensa e, acima de tudo, contra seres da culinária italiana.

O mundo será outro a partir de agora!

Este é o meu primeiro texto! Espero que gostem do blog, virão muitos textos por aí. Alá esteja conosco.

Obrigado.

10 comentários:

Jefferson Sato disse...

Ei, eu nao sou bebado!

Ser jornalista é foda... só digo isso! Deixarei minhas neuras para o meu texto, que será o próximo... QUE MEDO!

PS1: Isso é uma puta ofensa a comida italiana. É minha preferida, a gente tem q trocar esse negocio!

PS2: "Neurolista" é uma neologia nossa. Nada mais neurótico do que ter q inventar uma palavra pra definir nossa neura!

Daniel A. disse...

Sato, você é muito bebado...Ontem chapou com Coca-Cola(aaaaaaa).

O blog não precisa mais de explicações, a mente atormentada do Leandro já definiu o pq da neurose.

"Escritores de meia-tigela"
"Seres da culinária italiana"

De quem você está falando?
UIhauihuiahaiuhaiuhaiuhaiuahiuah
*morri

FLW!

Unknown disse...

Seguinte Leandro: gostei da sua atitude de proferir expressões que nem você mesmo sabe o que significa como "exaurir", entre outras.

PS1: O texto ficou bom, pena que poucas pessoas entrarão nesse blog para comentar, já que vocês não o divulgarão para a massa, mas apenas aos amigos.

PS2: Acabou de quebrar, e tive que mandá-lo ao conserto.

PS3: Ainda está muito caro, gostaria de comprá-lo em breve.

Adeus.

Charlotta's disse...

Leandro,
gostei do seu texto, e sim, vcs realmente são neuróticos!
Agora entendi porque desistiram do "Esparta".
Sim, jornalistas sofrem. Vão fazer entrevistas num boteco qualquer e são obrigados a ouvir "eee princesaa!". Mas faz parte.

PS: também sou contra seres da culinária italiana !

Beijos a todos

Anônimo disse...

eu gosto de culinária italiana,
jornalistas, e enfim, essa inspiração incrível de fazer textos geniais!

Anônimo disse...

Malucoooo!!!
Muito legal! Seu texto ficou demais!! Não tenho palavras! Falou lá no fundo!!! Até peidei!

Espero ter espaço pra escrever também!

Anônimo disse...

mto legal esse texto, realmente! No entanto, eu como jornalista não sofro tanto assim! Nem um pouco pra falar a verdade...
O que vêm a ser "seres da culinária italiana"?!

P.S.: pq


P.S.2: tantos

P.S.3: P.S.'s? um só naum basta?!

Danilo disse...

Tomara que logo vocês se tornem o Brainstorm#9 do jornalismo. Abrás.

Luciana Primante disse...

Olá!

Hum..infelizmente não vivo exatamente na mesma realidade, porém posso afirmar que tbm não é fácil. No entanto vcs tem mais voz, e agora um espaço para divulga-la.

=]

Falo bonito! Msm vc sendo mt critico consigo, já disse que gosto do jeito que vc escreve! ^^

bjo

Anônimo disse...

o que eu estava procurando, obrigado